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Iluminação em Led para Idosos: recomendações importantes!

A população de pessoas idosas no Brasil e no mundo cresce a cada ano.
Hoje em dia elas trabalham, consomem, namoram, acessam o mundo virtual…
Estão enfim, mais inseridas nas realidades atuais da vida, principalmente nos cuidados com o corpo e a mente.

A Codlux® preparou este post super dedicado a aqueles que, mais que merecidamente, devem ter toda a nossa atenção e carinho quando o assunto for Iluminação em Led.

Leia agora os principais motivos e dicas para você ficar atento ao tema.

ILUMINAÇÃO EM LED PARA IDOSOS
Recomendações importantes!

 

Uma breve história da longevidade atual 

A população da Terra atingiu em 2018 algo entre 7,5 e 7,6 bilhões de pessoas, e chegará em 2050 a 9,8 bilhões para, em seguida, 11,2 bilhões em 2100.
Deste montante, o número de pessoas com 60 anos ou acima irá mais que dobrar, passando dos 962 milhões hoje para 2,1 bilhões em 2050, e mais que o triplo em 2100: 3,1 bilhões.

Em 2030, o Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo.

Segundo dados do Ministério da Saúde, o país tinha em 2016 a quinta maior população idosa do mundo e, lá na frente em 2030, o número de idosos ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos nascidos aqui.
Para o professor Ricardo Alexino Ferreira da USP, “apesar de a população estar mais velha, o ideal de juventude ainda habita o imaginário da população atual, que não vê no envelhecimento algo de positivo. E quanto mais a população brasileira envelhece, maior a quantidade de mulheres no grupo: elas já correspondem a 54% da fatia populacional idosa no país. Consequência de uma vida cuidadosa e idas frequentes ao médico”.

Ha muito tempo, deixou de ser uma realidade frequente ver idosos acima de 60 anos reunidos em praças jogando dominó ou senhoras em casa assistindo a tv e fazendo crochê. Hoje, nossos idosos estão mais que ativos, cuidam da sua saúde, praticam atividades físicas e, contraditoriamente (ainda!) trabalham muito para sustentar não só a si próprios mas também seus filhos e netos.

Há inclusive discussões em andamento na Organização Mundial de Saúde (OMS) a uma possível alteração nas idades para que pessoas entre os 55 e 80 anos sejam consideradas de meia-idade e então, somente a partir dos 80 anos elas seriam aí sim tidas como realmente idosas.

Atualmente no Brasil uma pessoa é considerada idosa a partir dos 60 anos de idade. Estatísticas no país apontam para uma expectativa de vida média de 78 anos – porém, 11 anos antes o idoso brasileiro já viverá com certa incapacidade, o que significa que muitos deverão chegar realmente aos 67 anos sem a sua independência financeira e sem os cuidados básicos para a idade, acelerando no país um estado de calamidade pública tanto na saúde quanto na Previdência Social.

O número de lares que dependem da renda dos aposentados hoje cresceu 12% – pelo menos 10,8 milhões de brasileiros precisam desta renda para viver, fato desencadeado principalmente pelo desemprego sofrido pela população mais jovem. E esse não é um fenômeno exclusivo do Brasil: na Espanha, economistas chegaram a chamar seus idosos de “heróis silenciosos da crise”, por bancarem financeiramente filhos e netos desempregados e evitarem, em certa medida, um colapso social. Familiares chegaram a tirar aposentados de asilos para garantir alguma renda.

Fala-se muito atualmente na “Quarta Idade”: pessoas vivendo com 100 anos de idade ou mais. E trabalhando!
Em 2015, havia cerca de 451.000 centenários vivos no planeta e esse número deve aumentar oito vezes nas próximas três décadas.
Mas nem sempre foi assim. Em um período recente, na década de 1960, as pessoas só podiam aproveitar a sua aposentadoria por cerca de cinco anos em média, visto que a idade para se aposentar era de 65 anos (para uma expectativa de vida que girava em torno dos 70 anos). Hoje, isto mudou completamente.
E por causa disso, governos do planeta inteiro se debruçam agora sobre planos de reformas previdenciárias para bancar uma conta que não quer fechar mais lá adiante: vida longa, natalidade diminuindo, poucos jovens trabalhando, muitos idosos se aposentando, cofres públicos cada vez mais vazios. E mesmo assim, aqueles que se aposentam atualmente, ainda continuam na atividade econômica (veja exemplos nas imagens).


Aos 106 anos, Bill Frankland é provavelmente o mais antigo médico ativo do planeta e ele não demonstra, pelo menos tão cedo, sinais de que pretende descansar.


Anthony Mancinelli, 107 anos, é o barbeiro mais velho do mundo em atividade: trabalha desde 1923, quando tinha 12 anos.

Empresas também “descobriram” os tesouros guardados em uma vida longa: a empresa de cosméticos Pola, que vende produtos estéticos e nutricionais, emprega cerca de 1.500 pessoas – a maioria mulheres em seus 70, 80 e 90 anos. A justificativa: elas muitas vezes construíram fortes bases de clientes ao longo dos anos e equipes mais antigas, podem superar as mais jovens (geralmente sem experiência e de network marketing fraco).

Parece que para os centenários de hoje, aposentar-se de fato pode ser algo cada vez mais distante.

Dito tudo isto, vamos ao tema: o Led e os Idosos.

A Iluminação em Led e sua aplicação as pessoas de idade avançada

Em vários posts no Blog já tratamos deste assunto – de uma maneira pulverizada – sempre relacionando saúde, ritmo circadiano, trabalho, estudos etc.

Nossa orientação sempre foi a de que, para as pessoas com idade muito avançada, devemos deixar um pouco de lado a premissa do conforto e estética na iluminação de alguns ambientes e focar mais na função e aplicação correta da Luz em Led para este público específico. Motivo: a temperatura de cor fria 6.000K deixa os idosos mais atentos e animados em ambientes fechados, evitando acidentes domésticos em casa e ajudando também nas tarefas que eles possam estar realizando como uma atividade econômica. Mas esta regrinha também tem suas exceções (trataremos mais adiante).

Destacaremos agora os principais motivos e dicas para uma boa iluminação em Led a pessoas idosas.

A degeneração da visão 

“Muitas vezes, a primeira coisa que as pessoas notam quando chegam a uma certa idade é a perda de capacidade de ver a distância”. A observação é de Terry McGowan, diretor de engenharia e tecnologia da Associação Americana de Iluminação (ALA). “Isso acontece por volta dos 45 anos e é chamado de presbiopia. Aos 60 anos, a maioria das pessoas tem um sistema ótico de ‘foco fixo’ e precisa de óculos. Depois dos 60 anos, as alterações nos olhos e no sistema visual aceleram de forma que menos luz atinge o olho. Portanto, as pessoas precisam de mais luz para ver detalhes. Como o olho perde a capacidade de se acomodar, seus músculos precisam trabalhar mais. Os olhos se cansam mais rápido, especialmente quando realizam tarefas difíceis, como dirigir à noite ou ler letras pequenas. A solução é tornar a visão mais fácil. Isso significa não apenas ler livros impressos com letras grandes mas sim, ajustar o brilho e configurar uma iluminação especial para áreas de tarefas, além claro de fazer exames oftalmológicos regulares (incluindo retina) para detectar problemas rapidamente”, conclui.
Envelhecer significa reduzir a nossa visão.
Alterações no número de fotorreceptores (bastonetes) na retina, endurecimento ou amarelamento da lente do olho, aumento de flutuadores, diminuição no tamanho da pupila e doenças oculares como catarata e glaucoma reduzem a quantidade de luz que o olho usa na formação da visão e aumenta a sua sensibilidade ao brilho. O olho também se torna menos sensível ao azul.
À medida que envelhecemos, experimentamos uma neurodegeneração na retina e no núcleo supraquiasmático (NCS). Menos luz alcança a parte de trás dos olhos porque nossas pupilas diminuem de tamanho com o passar do tempo, a lente dentro do olho se torna mais espessa e espalha mais a luz sobre ela, fazendo com que objetos e cores pareçam menos vívidas, pálidas.
Olhos envelhecidos tendem a ter as lentes amareladas e, assim, a capacidade de enxergar luz na faixa fria é diminuída.
A utilização de luz mais fria, como lâmpadas de Led de 5.000K ou 6.000K, pode ajudar a aumentar a capacidade dos olhos mais velhos distinguirem melhor as cores.
Os olhos mais velhos tem também o seu contraste de visão mais fraco e, por isso mesmo, além de perderem parte do detalhamento das imagens enviadas ao cérebro, adaptam-se mais lentamente às mudanças no nível de luz dos ambientes – este necessário por exemplo para ajudá-los na sua movimentação segura em torno de áreas como escadas e corredores.

Ritmo Circadiano

O ciclo claro-escuro de 24 horas é o estímulo externo mais importante para regular o tempo de nosso ciclo (ritmo) circadiano.
O núcleo supraquiasmático (NSQ) regula a melatonina e temperatura, produzindo mais deste hormônio à noite – que por sua vez, informa ao nosso corpo quando é chegada a hora de dormirmos.
Quando o ciclo circadiano é interrompido (devido à pouca luz ou muita luz em horas erradas durante o dia), a melatonina é produzida em tempos aleatórios, fazendo com que a pessoa tenha períodos de sono interrompidos e causando danos a sua saúde.
Muitos lares de idosos e asilos têm níveis de luz fraca, principalmente os com iluminação fluorescente (não adequada para clínicas e residências), que podem causar perturbações nos ritmos circadianos do corpo e levar a efeitos negativos na saúde – a cintilação destas lâmpadas pode ser muito prejudicial, especialmente para pessoas com tendências ao mal de Alzheimer ou que sofram de epilepsia, enxaquecas, catarata ou glaucoma.
Você pode ler mais a respeito do que foi publicado no Blog sobre o Ritmo Circadiano AQUI.

Sono

40 a 70% de pessoas com 65 anos ou mais sofrem distúrbios crônicos de sono. Os idosos já tendem a ir para a cama no início da noite e acordam mais cedo do que os jovens, porém, acordam várias vezes durante a noite e têm dificuldade em voltar a adormecer. Ficam então propensos a tirar várias sonecas durante o dia. Pessoas com o mal de Alzheimer tem distúrbios do sono mais frequentes e graves. O sono precário pode causar problemas cardiovasculares, interrupção das funções endócrinas, declínio das funções imunológicas, problemas de estabilidade e cognição deficiente.
O fornecimento de luz em Led na temperatura de cor 6.000k no início da noite pode ajudar os idosos a dormirem melhor e ficarem mais alertas durante o dia porque isso os estimulou, atrasando o seu relógio biológico e circadiano por algumas horas antes de receberem do cérebro a mensagem “Hora de dormir”.
Outros estudos mostraram que, quando os idosos são expostos a luz branca/azul brilhante de iluminação em Led por pelo menos uma hora toda manhã, durante no mínimo duas semanas, têm uma melhora significativa na eficiência do seu sono, ajudando a reduzir o comportamento agitado, a agressividade gratuita e não falar em voz alta, além de diminuir a atividade e agitação noturna.
Portanto, a Luz em led na temperatura de cor 6.000K quando bem aplicada, é uma grande aliada na regulação dos períodos de sono das pessoas idosas.

SAD

A Terapia de luz em Led brilhante é um tratamento comum para o S.A.D. (Transtorno Afetivo Sazonal), que geralmente ocorre no Inverno, causando distúrbios de sono no ritmo circadiano, além também de um tipo leve de depressão.
Vários estudos mostraram que a terapia com luz em Led é um tratamento positivo para os sintomas depressivos em pessoas mais velhas.
Você pode ler mais a respeito do que foi publicado no Blog sobre o S.A.D. AQUI.

Espaço Ambiente

Muitos idosos moram sozinhos, ou ficam a maioria do seu tempo livre sozinhos.
É primordial nestes casos um boa iluminação em Led nos ambientes que eles habitam por vários motivos: circulação, segurança, higienização, conforto, afazeres domésticos etc.
As luzes noturnas acentuam a sensação dos espaços horizontais e verticais da casa, como uma iluminação suave acima de uma porta ou no pé de uma cama. Luminárias que criam muitos efeitos e contrastes – certos tipos de arandelas em um corredor, por exemplo – podem ser perturbadoras e até mesmo perigosas para pessoas muito idosas. É fundamental fornecer então a elas uma iluminação uniforme e consistente nos quartos e nos corredores.
Especialistas em luminotécnica sugerem cerca de 30 lumens por metro quadrado para esses ambientes. Preenchendo com muita luz ambientes importantes como banheiros e acessos estreitos a outros cômodos por exemplo, a atenção dos idosos se redobra para o que possa estar ao seu redor (um aparador, um tapete, um quadro etc).
A iluminação natural do lado de fora da residência do idoso também deve ser lembrada e é, por norma, mais brilhante do que a existente dentro de casa; portanto os espaços que o dão acesso a estas áreas externas – um hall de entrada, sacadas cobertas ou varandas por exemplo – devem ser bem mais iluminados, com níveis de luz mais altos para facilitar a transição na diferença de iluminação aos olhos dos mais velhos.
Usar iluminação indireta (onde lâmpadas ou diodos de led ficam escondidos) no teto para criar uma fonte de iluminação mais difusa (espalhada por igual) evita o ofuscamento nos olhos dos idosos e impede que o LED aparente ou lâmpadas focais de algumas luminárias afetem diretamente a visão destas pessoas mais velhas – o que poderia causar-lhes uma enorme fadiga ocular.

Trabalho

Como lemos logo no início da postagem, pessoas idosas hoje em dia também trabalham. E muito!
Os postos de trabalho para pessoas idosas devem estar adaptados a sua real necessidade de maior quantidade de luz no ambiente que para pessoas mais jovens (seja fora ou dentro de casa).
Menos luz chega à retina dos idosos (1/3 a 1/5 em comparação com pessoas mais jovens). Para algumas tarefas, pessoas com 60 anos ou mais precisam cerca de dez vezes mais luz que uma pessoa de 20 anos precisaria.
Um “amarelamento” natural na retina do idoso afeta a sua sensibilidade aos tons de cor azul e violeta, prejudicando a sua atenção e também a retenção da informação a ser absorvida pelo seu cérebro.
Mais uma vez, deve-se considerar no estudo luminotécnico aplicado ao local de trabalho para pessoas idosas, uma quantidade de Luz em Led no mínimo 30% acima do recomendado para pessoas de até 45 anos por exemplo.
Outra questão importante é o acesso a iluminação no local de trabalho. Interruptores devem estar sempre ao alcance da mão. O uso de lâmpadas de toque como as de alguns abajures e luminárias para leitura também ajudam os idosos a se contorcerem menos para acessar este tipo de iluminação, evitando dores e tornando mais fácil o acendimento.

Acesso e Controle da Luz

Como já dissemos, os interruptores de luz devem sempre estar facilmente acessíveis para a segurança e facilidade de uso para o idoso.
Os olhos mais velhos são mais sensíveis ao nível de luz.
Sensores presença ou movimento conectados à iluminação em pontos estratégicos como os caminhos para o banheiro são muito indicados, pois os idosos podem precisar de uma certa urgência para dirigirem-se mais rapidamente aos locais onde tomam seus remédios por exemplo.
Já os dimmers tornam possível controlar o nível desejado de luz, ajustando-o às atividades nos diversos horários do dia. Caso eles não sejam possíveis ou até fiquem economicamente inviáveis, optar por interruptores independentes em cada ponto de iluminação é uma solução – assim, da mesma forma também diminui-se ou aumenta-se a luz conforme a real necessidade do usuário idoso.

Acidentes

“Quedas e fraturas aumentam 200% em pessoas com mais de 60 anos e isso pode ser uma complicação vinda da perda de visão relacionada à idade. Há uma perda de sensibilidade ao contraste e uma capacidade reduzida de ver detalhes finos. Portanto, deve-se dar a eles um nível de luz uniforme”, afirma Noell-Waggoner – presidente do Centro de Design para uma Sociedade Envelhecida – à Conferência ALA 2012 “Lighting for Senior Living”.
Baixos níveis de iluminação podem contribuir para escorregões, tropeções e quedas nos idosos, diminuindo a visibilidade de perigos eminentes como degraus inesperados, tapetes escorregadios ou mudanças súbitas nas superfícies do piso. É especialmente importante fornecer uma iluminação forte nas escadas para evitar escorregões e tropeções, por exemplo: corrimões de apoio nas escadas são auxílios óbvios, mas devem estar visíveis para o usuário e, portanto, com iluminação forte. Cair de escadas é muito comum entre idosos, especialmente homens. Quedas de pessoas idosas causam também um número significativo de fraturas no quadril e lesão na cabeça.
Luzes de Emergência em Led são indispensáveis para pessoas idosas por prevenirem acidentes quando houver quedas de energia. Elas devem ser posicionadas cerca de 50 cm abaixo do nível do teto. A verificação das suas lâmpadas em Led e também de suas baterias deve ser feita a cada dois meses para garantir que tudo continue funcionando muito bem em caso de urgência.

A exceção da luz amarela


Nas áreas de descanso propriamente ditas como o dormitório de um idoso por exemplo, a regra válida para a iluminação em Led é a mesma para os demais públicos consumidores: deve fazer-se o uso da temperatura de cor 3.000K (branco quente) para que o relaxamento necessário antes do adormecer ocorra mais naturalmente, diferentemente do que aconteceria se a mesma pessoa idosa (ou até outra mais jovem) estivesse tentando fazer isso sob uma luz em Led de temperatura de cor 6.000k (branco frio).
Devemos evitar o uso continuado da luz amarela em áreas de serviço e de segurança onde idosos circulam e trabalham diariamente. Principalmente aqueles indivíduos de idade muito avançada. A segurança deles deve estar sempre em primeiro lugar nestes casos.

Conclusão

Não queremos aqui ser alarmistas citando estes pontos quando o assunto for iluminação em Led para pessoas idosas, mas apesar de soar isso mesmo, tenha em mente que por exemplo, no caso de acidente, uma internação em um hospital especializado em fraturas ou pior, numa UTI neurológica, sai infinitamente mais caro do que a implantação de todas estas orientações juntas.

E considerando que um bom produto em Led deve durar mais de 10 anos, temos aí uma solução perfeita na ambientação e prevenção de acidentes para pessoas idosas – algo muito necessário para aqueles que precisam de todo o apoio possível para continuarem a aproveitar, com muita qualidade de vida, a sua “Melhor Idade” – inclusive os que estão ao seu redor e que de alguma forma, também se beneficiam disso.

Não existe nada melhor e mais indicado hoje que o Led para todos nós, dos mais jovens aos mais idosos, quando o assunto for iluminação.

A Codlux® te ajuda neste processo!

Você pode ler mais a respeito do que foi publicado no Blog sobre Saúde AQUI.

Complilação by Robson Giro, especial para a Codlux® – Luz em Led

Fontes: BBC, USP, The Spruce, Dying and Grief, Enlightenment 

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Leve seus filhos: "Férias no Butantan" começa dia 8 de julho!

As férias escolares estão aí e seus filhos vão adorar as “Férias no Butantan” que começa neste domingo, dia 8 de julho!

A programação gratuita trará atividades infantis interativas com réplicas de mosquitos, capoeira, teatro itinerante, brincadeiras, observação de pássaros e de corujas, trajes especiais e também inclui atividade para adolescentes e adultos
A atividade que chamou nossa atenção foi a “Conhecendo Mosquitos”, que possibilitará às crianças o contato com pesquisadores que irão tirar suas dúvidas sobre estes insetos, falando sobre as diferentes fases do seu desenvolvimento.
É uma oportunidade única de ensinar “in loco” aos mais jovens a importância de se combater o mosquito da Dengue e Zika Vírus, conforme alertamos no blogue AQUI.

Na Pic-Imune, a brincadeira adaptada para ensinará de forma lúdica sobre o funcionamento do sistema imunológico.

Na brincadeira “Baile Sem Risco”, crianças terão uma dinâmica em que poderão entender melhor sobre a transmissão de doenças por meio da simulação de um baile, onde trocarão seus copos.

No “Mão na Cobra”, haverá demonstrações e esclarecimentos aos pequeninos sobre a importância de se respeitar e preservar as mais variadas espécies de cobras, além deles também poderem vê-los bem mais de pertinho e tocar nestes animais.

Os mais grandinhos (Adolescentes e adultos) poderão participar do “Café Científico – 100 Anos da Gripe Espanhola – Imagine o Mundo sem Vacinas”, com temas da atualidade que serão discutidos num bate-papo descontraído com pesquisadores e especialistas como a produção de vacinas, sua importância para a saúde pública e os movimentos contrários à vacinação que começam a surgir no Brasil e que já têm sido um problema nos países europeus.

Mais informações sobre a programação AQUI.

Fontes: ABC do ABC, Instituto Butantan

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Só a Codlux® faz isso por você!

A Codlux® é uma empresa que tem como lema atender da melhor maneira possível a todos os clientes, oferecendo a eles soluções tanto na adequação quanto no desenvolvimento de produtos necessários aos seus projetos luminotécnicos.


E isto passa também pela alteração em seu design ou cor, como a pintura desejada por exemplo.
Porque se for realmente possível e acessível, nós o faremos. Sem custos exorbitantes e com a melhor Garantia e Pós-Venda do mercado. Aqui, damos um exemplo do atendimento de Andre Caixeta para a mudança na cor do corpo do embutido Drako a um projeto:

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É também para este nicho que trabalhamos e, consequentemente, nos destacamos das demais empresas de projetos de iluminação.

Cada detalhe importa. Paixão e perfeccionismo até nas propostas mais simples.

Só a Codlux® faz isso por você!

Consulte-nos.

A Codlux® é para todos.

Veja mais sobre Adequação e Desenvolvimento AQUI ou siga também a nossa hashtag #adequaçãoedesenvolvimento no Instagram. 

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Julho: conta de Luz alta, nível do Cantareira baixo…

Conta de Energia mais cara.

A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) informou a bandeira tarifária para o mês de julho: ela será VERMELHA de patamar 2, logo, será cobrado uma taxa adicional de R$ 0,050 para cada 1 quilowatt-hora (kWh) consumido.

De janeiro a abril, vigorou no país a bandeira verde, que não tem cobrança de taxa extra na conta de luz.
Em maio, foi acionada a bandeira amarela, com cobrança adicional de R$ 1 a cada 100 kW/h.

Em junho, a taxa extra subiu para R$ 5 a cada 100 kW/h com o acionamento da bandeira vermelha patamar 2, esta mesma que está sendo mantida agora em julho.

Desde janeiro vínhamos alertando para estes aumentos agora em 2018 AQUI.

Com poucas chuvas o nível dos reservatórios das hidrelétricas caem, diminuindo a produção de energia e acionando as usinas termelétricas, a carvão e mais caras.
Como este custo não está inicialmente computado nas operações das empresas de energia, ele é repassado quando as bandeiras são alteradas, com a cobrança destes valores.

Tire suas dúvidas sobre Bandeiras Tarifárias diretamente no site da Eletropaulo AQUI.

Veja o desempenho das Bandeiras Tarifárias postado no Blog AQUI.

Aumento na  conta da Eletropaulo.

Não bastasse essa cobrança adicional obrigatória via bandeiras tarifárias em todo o país, a Aneel autorizou ontem, 03/07/18, um aumento na cobrança das contas de energia na ordem de 16% para consumidores residenciais e 17% para indústrias.
Entre as cidades atendidas pela Eletropaulo, que terão que lidar com alguns reais a mais na conta de energia, estão: Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Diadema, Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Juquitiba, Mauá, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santana do Parnaíba, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Lourenço da Serra, São Paulo, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista.

Repassando Prejuízos ao Consumidor! 

E tem mais: nossos nobres deputados querem repassar prejuízo com ‘gatos’ ao consumidor. Um projeto de lei a ser aprovado com uma série de emendas, pode elevar a conta de luz de todos os brasileiros em até 5% em 2019. Se sancionado, custos de furtos e outros encargos podem aumentar em até 5% as despesas com energia. Uma destas emendas inseridas no texto eleva a conta paga por todos os consumidores do país por causa dos custos das subsidiárias do Norte com furtos de energia, conhecidos como “gatos”, e podem aumentar a conta em 4% em 2019, segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores (Abrace). A conta é estimada em 2,1 bilhões de reais por ano, segundo a Aneel. Outra emenda autoriza um reajuste no preço do gás fornecido pela Petrobras às termoelétricas contratadas na época do racionamento de energia, em 2002. O projeto propõe que o reajuste seja bancado por todos os consumidores do país. A Câmara dos Deputados aprovou também a isenção do pagamento de conta de luz para famílias de baixa renda, concedendo gratuidade na conta de luz de todos os clientes que tiverem consumo de até 70 quilowatts-hora (kWh) por mês. Essa proposta também vai elevar ainda mais a conta de luz dos demais consumidores, que vão pagar bem mais caro para custear essa isenção dos clientes mais pobres. O impacto é de R$ 1 bilhão por ano e representará quase 1% de aumento na conta de luz dos consumidores de todo o país. A atual “Tarifa Social” beneficia hoje 9,1 milhões de unidades consumidoras e terá custo de R$ 2,440 bilhões em 2018.

Nova Crise Hídrica a vista?

E por falar em chuvas, a falta delas também está prejudicando os reservatórios de água país afora, em especial na região sudeste onde encontra-se o delicado Sistema Cantareira.  Dia 29 de junho ele estava em 44% de sua capacidade total – nível menor que no início da crise hídrica de 2013. Em maio de 2018 o índice de chuvas no período ficou 86% abaixo da média histórica. Há quase 20 anos não se tinha uma situação de tão pouca chuva assim nestes períodos. A última vez que isto ocorreu foi em 2000. Veja o gráfico:

Apesar da Sabesp afirmar que não há risco eminente no fornecimento de água a população devido as muitas obras realizadas em decorrência da crise hídrica em 2013/2014 (hoje a água do sistema vem de vários lugares diferentes e o seu desperdício por segundo é bem menor),  especialistas da USP (Universidade de São Paulo) não descartam um nova crise de água até o final de 2018 ou início de 2019 caso as chuvas não se regularizem.

Para Samuel Barrêto, gerente nacional de água da ONG internacional The Nature Conservancy, “a companhia deveria investir mais na despoluição de represas, em reformas para evitar vazamentos das redes de distribuição e cuidar melhor dos mananciais por uma questão de economia”, explica e complementa: “as pessoas e os prédios devem cada vez usar água de reúso. Em casa, pode-se usar a água de lavar roupa para fins menos nobres, como lavar o chão, por exemplo”.

Marco Antonio Barros, superintendente de produção de água da Sabesp diz que “os hábitos dos consumidores em período de crise foram incorporados ao dia a dia, com uma diminuição de 20% na conta média do cliente em comparação com 2014, o que resultou em uma economia de 10 mil litros de água por segundo, segundo a empresa. “Antes da crise, o consumo era de 33 mil litros por segundo, hoje são 23 mil litros por segundo. As pessoas estão usando de acordo com as suas necessidades, mas de forma racional”. 

Tire suas dúvidas sobre o Consumo Consciente AQUI.

Previna-se contra estas desagradáveis surpresas na sua conta de energia fazendo uso da tecnologia Led na iluminação de sua casa ou empresa!
A Codlux® tem sempre as melhores opções para o seu projeto de iluminação.
Produtos e serviços que cabem no seu orçamento e o que é melhor: com a Garantia e Pós-Venda incomparáveis Codlux®.

Consulte-nos.

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Fontes: Eletropaulo, UOL, Tudocelular, Terra, Veja, Estadão

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Maromatel Systems. Nova loja, novo conceito da Codlux®

O atendimento de Marcos Britto para a nova loja da parceira da Vivo, Maromatel System, procurou soluções arrojadas para o pé-direito muito alto do local e seu mezanino.

Peças aéreas, frisos laterais e fortes lâmpadas focais no teto rígido (lage) deram ao estabelecimento um ar moderno e ao mesmo tempo, aconchegante para os clientes e funcionários.

Veja as imagens do antes e depois.

 ANTES 

Felipe e Marcos Britto analisando a implantação do Projeto luminotécnico 

A retirada no fornecedor e chegada das peças especiais a loja

O sobrepor Canis sendo instalado no pé-direito altíssimo




Pendente Bolas em instalação 

Canaleta SCUTUM já instalada na parede lateral 


DEPOIS 

Mais detalhes da Canaleta SCUTUM instalada e dos Pendentes Bola e Insight. Destaque também para a fita led no nicho debaixo da escada








Pendente Thalassa instalado em uma das salas


Pendente Cirius

Arandela de luz direta e indireta Zond

Arandela Adeline



Arandela Superba

Painel de sobrepor Drako

Painel de embutir Orion 



Sobrepor linear Sagitta

Luz de Emergência 

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Codlux® Explica de Inverno: o pernilongo, o inverno e o Led

Pernilongos

Você pode agora mesmo estar tremendo de tanto frio, afinal, entramos no inverno brasileiro.

Alguns meses de inverno porém dificilmente atrapalharão um simples mas perigoso mosquito de sangue frio. 
Então, o que realmente acontece com o ele durante o inverno?

O mosquito é muito resiliente. Acredite ou não, os mosquitos não morrem simplesmente durante os meses mais frios.

Com base em evidências fósseis, os cientistas dizem que o atual mosquito que temos hoje está praticamente inalterado há pelo menos 46 milhões de anos.
Isso significa que ele sobreviveu a era glacial de 2,5 milhões de anos atrás, e ileso!

Os mosquitos são transmissores de numerosas doenças, incluindo malária, febre amarela, dengue, encefalite, Chikungunya, vírus do Nilo Ocidental e a Zika (a mais nova doença transmitida por mosquitos que causa preocupação mundial crescente).
A vida de um mosquito macho é de até 10 dias e depois ele morre (logo após o acasalamento). Os machos nunca passam disso.
Já as fêmeas dos mosquitos passam os meses mais frios inativas em locais protegidos, como troncos ocos ou tocas de animais.
É justo dizer que o mosquito fêmea entra em um período de dormência, semelhante a um urso ou esquilo hibernando no inverno. Ela pode hibernar por até seis meses.
Os adultos machos logo acabarão morrendo, enquanto as últimas fêmeas adultas do outono depositarão seu lote final de ovos para a próxima geração e em lugares que contenham apenas 2,5 cm de água (os mosquitos precisam de apenas meia polegada de água parada ou água suficiente para encher um tampão de refrigerante). Estes ovos recém-depositados entrarão em um estado de diapausa, um processo que suspende seu desenvolvimento durante os meses mais frios.

Os ovos recém-depositados sobrevivem ao inverno porque podem suportar vários meses sem água, bem como condições frias. O mosquito que sobreviveu ao estágio ovo aguardará até que as temperaturas aumentem e eles voltem a se ativar. Embora os mosquitos possam estar fora da sua vista, eles estarão esperando tranquilos pela primavera – a medida que as temperaturas começam a subir e as chuvas voltam, os ovos são re-submersos e eclodem para iniciar a próxima geração dos insetos.

Um estudo realizado pelo American Journal of Tropical Medicine and Hygiene encontrou evidências de que uma fêmea infectada pelo Zika vírus pode passar esta doença a seus filhotes. Como as espécies fêmeas de mosquitos Aedes que carregam o Zika no inverno o passam para o ovo na estação, surgirão mais adultos doentes na primavera seguinte para iniciarem a próxima geração infectada de mosquitos irritantes que, sem dúvida, procurarão os seres humanos como sua fonte de alimento e, consequentemente, transmitir a doença – conforme observado em um estudo recente publicado no American Journal of Tropical Medicine and Hygiene.

Moscas
Embora as moscas possam ser um incômodo na maioria das vezes ao ano, elas tendem a se tornar mais problemáticas no frio, já que o outono se transformou em inverno. Buscando abrigo da geada e do vento, elas vêm para dentro de casa e se preparam para o inverno.

Elas costumam entrar através de lacunas nos telhados, sótãos e beirais e se instalam em espaços quentes, voltados para o sol. O ambiente aquecido e com fartura de alimentos (sejam frescos, sobras ou lixo) aliado a luz atraente faz com que as moscas infectem todo o lugar com suas patas repletas de bactérias.

Prevenção contra os insetos 

-Torne sua casa menos convidativa mantendo janelas e portas bem fechadas.

-Verifique e retenção de água que pode conter ovos de mosquitos depositados durante os meses mais quentes. Esses itens podem ser vasos de flores, bebedouros de animais, pneus, coberturas de grade e outros objetos onde a água possa ser coletada.

-Desobstrua calhas, conserte qualquer cano ou torneira com vazamento do lado de fora, faça furos no fundo de balanços de pneus e barris para permitir a drenagem de água e garantir que latas estejam fechadas hermeticamente e que tampas não sejam viradas para cima.

-Aplique repelente de insetos, picaridina ou óleo de eucalipto-limão ao passar muito o tempo ao ar livre, especialmente em áreas que não ficam muito frias. Certifique-se de aplicar o repelente conforme indicado na embalagem.

-Lembre-se que moscas são atraídas para espaços bem iluminados, então use cortinas para bloquear a luz sempre que necessário.

-Limpe qualquer derramamento de comida ou líquidos

-Armazene o lixo em recipientes limpos e com tampa

-Remova e descarte quaisquer insetos mortos

-Limpe todo excremento animal, pois isso atrai moscas

-Seque qualquer água parada ou estagnada

-Use LED

Os LEDs que você tem em sua casa não atraem insetos.

Imagine mariposas saltando de suas janelas a noite toda enquanto você se senta à mesa da cozinha, mosquitos zunindo em volta do lustre, pequenos pontos pretos em suas luminárias suspensas, etc…
Aqui está o porque: a maioria dos insetos é atraída pelos raios ultravioleta (luz com comprimentos de onda entre 400 e 320 nanômetros) emitidos por fontes de luz convencionais.

Convenientemente, apenas luzes em LED não emitem luz nesta faixa em excesso.

O LED que emite menos luz azul ajuda a proteger as pessoas contra doenças transmitidas por insetos, de acordo com cientistas especializados nos efeitos ambientais da luz artificial.

O cientista Travis Longcore, professor de ciências espaciais da Universidade do Sul da Califórnia, trabalhou em uma nova pesquisa feita em conjunto com a Universidade de Bristol e revelou que as luzes LED domésticas são muito menos atraentes para os insetos como pernilongos do que as lâmpadas tradicionais de filamento ou fluorescentes: “Ficamos surpresos com o número de moscas atraídas pelas tradicionais lâmpadas de tungstênio. Não sabemos por que isso acontece, mas sabemos que alguns insetos usam sinais térmicos para encontrar hospedeiros de sangue quente à noite, então talvez eles sejam atraídos pelo o calor emitido da lâmpada de filamento”, diz.

Outro estudo feito pelo Dr. Longcore e publicado na Philosophical Transactions da Royal Society mostrou que as lâmpadas fluorescentes atraíram, de longe, maior número de insetos que as de LED.

Nós da Codlux® pudemos comprovar tudo isto na prática: na semana que antecedeu o inverno, nosso showroom foi infestado por pernilongos.

Assim que abríamos a empresa (portas e janelas), dezenas deles se manifestavam loucamente todos os dias.
Inseticidas eram perfume para eles, sem efeito prático.
Até que começamos a deixar algumas luzes led acesas estrategicamente a noite. Como o seu consumo é insignificante no período, não surtiria prejuízo na conta de energia.
E a ação deu muito certo!
Os pernilongos simplesmente sumiram!
Para comprovar a tese, deixamos um dia as luzes de novo apagadas. E no dia seguinte lá estavam todos eles alvoroçados novamente nos escritórios da Codlux®.

O que prova que o Led inibe potencialmente a proliferação de insetos nos ambientes, ajudando na prevenção de doenças causadas como pelo Zika vírus e bactérias.
Então, led é sim muito mais benéfico para a saúde do que muita gente pensa.

Outras vantagens que o led pode propiciar para a sua saúde você lê AQUI.

Aproveite a Programação Gratuita de Férias do Instituto Butantan e leve seus filhos para aprenderem muito mais sobre este tema! Saiba como AQUI.

Compilação by Robson Giro especial para a Codlux® – Luz em Led.

Fontes: NYT, BBC, Rentokil, The Spruce, Pest World

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Blue Bird Shoes: iluminando o colorido

A Codlux® também atende a Blue Bird Shoes, famosa marca de sapatos exclusivos feitos a mão. A Blue Bird possui lojas em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. 

O atendimento de Marcos Britto para a marca Blue Bird deu-se nas unidades Higienópolis e Cônego Eugênio Leite, São Paulo.
Com o recente lançamento da nova coleção, que esbanja charme e colorido, exigiu-se do projeto luminotécnico todo o cuidado na adequação correta da luz para realçar ainda mais os seus produtos.

Unidade Cônego Eugênio Leite

ANTES:
A mais nova unidade da rede de lojas Blue Bird encontra-se um um local privilegiado no Bairro de Pinheiros, São Paulo.

Seu pé-direito alto pediu uma solução de iluminação difusa e potente para atender a área de atendimento e também de escritórios.

A Codlux® como sempre, acompanhou “in loco” todo o processo de implantação do projeto luminotécnico com Irwin, da Amperes.

DURANTE: 
Aqui, podemos observar as lâmpadas Super Bulbo Led já em ação nos pendentes que foram devidamente reaproveitados para este fim.

Junto a elas, poderosas lâmpadas tubulares T8 em led instaladas sem calhas – para que um maior aproveitamento da luz total emitida fosse obtido, além de também ser uma solução de visual mais clean.

Na entrada da loja, spots Kalone para trilho eletrificado foram instalados na vitrine e em pontos estratégicos: longo alcance e design moderno para integrar-se a proposta industrial do projeto.

DEPOIS: 
Vemos agora o projeto concluído, com as lâmpadas Super Bulbo e as lâmpadas T8 criando a luz necessária para a área de escritórios.

O design dos Spots Kalone pretos oferece uma completa interação com os elementos decorativos da loja.

Spots Phoenix pretos para realçar a vitrine.

Sua temperatura de cor destacou ainda mais a intervenção de madeira instalada na entrada da loja – que sugere uma gaiola interagindo dentro do ambiente.

Na área de escritórios, os nichos para armazenamento de produtos da marca contou com a instalação das eficientes lâmpadas tubulares T5 com calha embutida.

Agora a solução para as lindas prateleiras azuis que expõem os sapatos da marca: nossa canaleta SCUTUM. Marcos Britto acompanha minuciosamente as medições para a sua correta instalação.

Repare a diferença das prateleiras apagadas, sem a iluminação da canaleta SCUTUM e depois de acesas, com a luz da canaleta SCUTUM!

Os sapatos da Blue Bird realmente ficaram esplendorosos com a correta incidência de luz sobre eles!

 Unidade Higienópolis  

A loja Blue Bird do Shopping Higienópolis também optou pela canaleta SCUTUM para iluminar seus belíssimos calçados no expositor.

Saiba mais sobre os produtos utilizados neste atendimento acessando

codlux.com/produtos

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Codlux® Explica de Inverno: saiba o que é o SAD (Transtorno Afetivo Sazonal)

O Transtorno Afetivo Sazonal (SAD) 
Quando escurece e o humor se apaga.

O inverno está chegando. 
Para alguns, isso é uma boa notícia. O inverno traz dias de muito frio e a temporada de férias, com dias longos e noites mais longas ainda. 

A Codlux® antecipou a celebração da chegada da estação com um post especial falando sobre o Led, o frio e sua relação de funcionamento (clique na imagem abaixo para acessar).

Muitos de nós já ouvimos falar do “azul de inverno”, ou SAD, um tipo leve de “depressão” que ocorre no inverno e em regiões e de clima muito frio.
Mas o que você pode não saber é que esta pode ser uma condição médica mais real do que você imagina.
O nome oficial é “Transtorno Afetivo Sazonal” (SAD, ou Seasonal Affective Disorder, em inglês) e afeta milhares de pessoas todos os invernos (cerca de cinco por cento da população) a cada ano. Essa condição (uma espécie de resquício da hibernação humana que nossos ancestrais praticavam milhões de anos atrás) começa a se estabelecer à medida que os dias vão ficando mais curtos e mais escuros.

Muitos profissionais colocam uma grande culpa do SAD na falta da luz do dia. Isso é obviamente mais comum nos meses de inverno, quando as pessoas passam mais tempo dentro de casa. Os dias de inverno são cinzentos e tristes e as noites de inverno são longas. Muitas pessoas acordam no escuro, trabalham o dia todo fechadas em suas salas e vão para casa no escuro, vendo muito raramente a luz do sol – a falta de luz solar não compromete só a sua saúde (como a conhecida falta de vitamina D) ou o seu bronzeado, mas pode arruinar principalmente o seu humor.

A explicação está em nossos olhos: em sua retina estão os receptores, que não são responsáveis pela visão real, mas fornecem uma maneira diferente de se comunicar com o cérebro. Quando eles lhes enviam certos sinais, fazem com que o cérebro liberte a serotonina, “hormônio da felicidade” – uma razão pela qual você se sente tão bem no sol do verão.
No inverno mal iluminado, por outro lado, a melatonina do “hormônio do sono” é que é a mais produzida, fazendo com que as pessoas se sintam cansadas e exaustas.

Quando muito dentro de casa, a responsabilidade pelos sintomas da SAD também pode ser colocada em uma iluminação fraca, que aumenta os hormônios nocivos em nosso corpo, afetando o sono. Com níveis muito mais altos de melatonina, dormimos menos, causando sinais de depressão.

O que ajuda?

Muito exercício ao ar livre, recomendam os médicos.
E qualquer pessoa que não tenha tempo, oportunidade e mesmo dificuldades para fazê-lo, pode obter a ajuda realmente considerável da luz artificial, com as chamadas “lâmpadas de luz do dia” e assim, aumentarem o seu bem-estar.
Os médicos também são conhecidos por receitar “caixas de luz” em alguns casos para oferecer artificialmente aos pacientes os benefícios da luz do dia.
Juntar a terapia da luz a exercícios físicos, saindo de casa o máximo possível durante o dia está na lista de dicas para combater este problema de inverno.

Segundo o Dr. Andreas Wojtysiak – cronobiologista na Osram,

“Essas lâmpadas simulam o espectro de luz da luz do dia e contêm mais luz do espectro luz azul para a verde. Na iluminação convencional, especialmente em casa, muitas vezes a luz “quente” é preferida e nela, os comprimentos de onda curtos da faixa azul-ciano não são tão fortemente representados como na luz natural do dia. Embora isso seja confortável, afeta o corpo, mas não é particularmente danoso. As lâmpadas de luz natural realmente oferecem benefícios médicos, afinal de contas , o ritmo biológico dos seres humanos é significativamente influenciado pela luz durante o dia. A luz certa nos torna mais eficientes durante o dia, sem atrapalhar o nosso sono. Pelo contrário, quem recebe luz correta o suficiente e boa durante o dia é mais apto para as atividades diárias e geralmente consegue dormir melhor à noite. A luz artificial quente prepara-nos bem para uma boa noite de sono. Mas se você passa muito tempo no interior de casa durante o dia com esta luz amarela, deve considerar a luz natural de alta qualidade, mais fria, que também ajuda a ativar mais rapidamente o corpo de quem estiver sempre muito cansado pela manhã e tiver problemas para se levantar e mesmo executar suas atividades dentro de casa”, explica.

Para o Dr. Wojtysiak, o que distingue as lâmpadas de luz do dia das lâmpadas convencionais é que “a partir de certos comprimentos de onda, a luz natural pode ser replicada muito bem. Isto é especialmente possível com boas lâmpadas LED.
A dinâmica (diferenças na emissão) da luz do dia porém é muito maior: não só o brilho do alvorecer e do crepúsculo variam contínua e fluentemente mas também até mesmo uma “pesada” nuvem pode, de repente, “escurecer” esta luz do dia a qualquer momento e, uma dinâmica assim tão grande, obviamente não é desejada na iluminação de uma casa”, conclui.

Hoje estamos olhando mais atentamente para as lâmpadas de LED que curam a “Depressão de Inverno”. E a temperatura da cor é crucial.

Lâmpadas e luminárias são classificadas de acordo com a sua temperatura de cor correta, que é classificada em Kelvin e fornece uma medida da impressão colorida da fonte de luz. Por exemplo, as lâmpadas de luz natural têm uma temperatura de cor de 5300 a 6500 Kelvin. Em termos simples, quanto menos Kelvin, mais “quente” será o tom, a cor da luz. A cor da luz quente – que percebemos como “confortável” – é entre 2000 a 3300 Kelvin. Lâmpadas comerciais têm uma temperatura de cor branca quente de cerca de 2700 Kelvin. A cor da luz neutra – por exemplo, na iluminação de escritórios – é de cerca de 3300 a cerca de 5300 Kelvin. As lâmpadas de luz natural – usadas, por exemplo, em fábricas e lojas – são 5300 Kelvin (ou ainda mais altas).
Essa luz é bem recomendada para terapia.
Mas, na dificuldade em achá-la, pode-se usar as de temperatura 6.000 kelvin.

Se você deseja obter mais energia de luz, pode recorrer aos chamados painéis de luz do dia. Estes dispositivos irradiam com um brilho de até 10.000 lux (para comparação: uma luz de escritório fornece cerca de 500 lux.) e ajudam a distribuir melhor os “raios azuis de manhã”.
O “National Treatment Guide Depression” recomenda-os mesmo para terapia.

Outras alternativas podem ajudá-lo a combater o SAD – também chamados de “azuis do inverno”. Então, considere também:

COZINHA 

-O inverno é uma época popular para cozinhar e assar na cozinha. Se isso é uma verdade em sua casa, então é uma ótima oportunidade para substituir as lâmpadas antigas por LEDs branco frio (6.000 Kelves). A melhor maneira de combater a irritante falta de energia e o desejo de se aconchegar com carboidratos é simplesmente obter mais luz natural.
-Coma bem – é imperativo que você mantenha uma dieta saudável e equilibrada e não ceda ao desejo por comida “pesada” ou industrializada quando o clima está muito frio. Fique em movimento – exercícios e atividades ativas podem ajudar a combater os sinais de depressão. Um bônus adicional é que isso faz com que você fique do lado de fora de casa e exposto a mais luz solar.

LUMINÁRIAS  
Ficar em frente a um abajur, uma luminária de leitura ou uma ring light de luz branca fria por cerca de 30 minutos enquanto você faz sua rotina normal (aplicar maquiagem, tomar café da manhã, ler o jornal etc.) pode ajudar a aliviar seus sintomas sazonais de depressão. O truque é obter essa exposição extra de luz logo no início do dia para fazer o seu corpo pensar que ainda está em seu ciclo de primavera e verão, baixando os sintomas da depressão e ajudando-o a voltar ao seu estado original. As melhores lâmpadas para combater a SAD são as lâmpadas de espectro de luz do dia, por isso, não se contente com menos.

VENTILADOR DE TETO 
Outra coisa que causa um blue de inverno é a queima constante de lâmpadas, e a vibração excessiva do seu aparelho de ventilação com iluminação embutida instalado no teto é um bom exemplo disso. Quando uma pá do ventilador se desequilibra, o ventilador começa a tremer. Essa vibração o agita e, com o passar do tempo, danifica os componentes da lâmpada (normalmente uma tipo bulbo ou milho), levando sua vida útil a diminuir consideravelmente. O mesmo problema é comum com lâmpadas em abridores de portas de garagem. Você pode tentar uma lâmpada de serviço em Led para corrigir este problema pois suportam um pouco melhor estas vibrações que as incandescentes e fluorescentes.

SOQUETES 
A pequena aba de metal na parte inferior de um soquete de lâmpada é a conexão “quente” que fornece corrente elétrica para a lâmpada. São conhecidos como E27, E14 etc, dependendo o tipo de lâmpada. Se o soquete for empurrado demais para baixo, ele pode falhar ao tentar fazer o contato com a lâmpada. Para remediar esta situação, destarrache a lâmpada, desligue a energia e então use uma madeira de palito de picolé para dobrar a guia até cerca de 1/8 de polegada. Caso não surta efeito, troque o soquete por um de melhor conexão.

JARDIM

Depois de um verão com intensos jogos de bola no gramado, é chegada a hora perfeita para inspecionar a iluminação do seu jardim. Você pode verificar se os equipamentos nele instalados ainda estão posicionados corretamente, substituir as lâmpadas defeituosas e assegurar-se que todos os temporizadores estão configurados corretamente.

LIMPEZA

Dê uma boa limpeza na iluminação. Luminárias limpas projetam melhor a luz e operam com mais eficiência. Antes de limpar, desligue a energia da unidade. Insetos – antes de trabalhar em um equipamento, certifique-se de que nenhuma vespa construiu nela sua casa. Se for o caso, chame um profissional para a remoção adequada. Use limpador de vidros para limpar todos os globos decorativos. Puxe as teias de aranha ou sujeira da lâmpada e use um pano macio e úmido para limpar o acabamento ao redor.

SUBSTITUIÇÃO 
Cheque todos os equipamentos de iluminção para se certificar de que as suas lâmpadas ainda estão funcionando. Se não, agora é o momento certo para mudar para lâmpadas de LED, que duram um tempo extremamente longo, fazendo substituições futuras de lâmpadas a cada 10 anos em média. Não se preocupe com as temperaturas de inverno: os LEDs realmente funcionam melhor no frio!

A terapia da luz também pode ajudar aqueles que trabalham em turnos ou experimentam o jet lag (descompensação ou disritmia circadiana, alteração do ritmo biológico do corpo). Produtos de terapia de luz incluem lâmpadas de mesa, lâmpadas de assoalho, caixas de luz, simuladores de amanhecer, lâmpadas especiais e até mesmo viseiras iluminadas. A ideia por trás da terapia da luz – também conhecida como fototerapia ou terapia de luz brilhante – é bastante simples: a exposição a luzes internas especiais que emitam luz de espectro total simulando a luz do sol, ativa certas substâncias químicas em seu cérebro que, segundo os pesquisadores, desempenham um papel fundamental na regulação do humor. A luz também ajuda a ajustar os ritmos circadianos (ou senso de 24 horas) do corpo.

Em uma entrevista com Alfred Lewy, MD, PhD e professor emérito de psiquiatria na Oregon Health & Science University (OHSU), ele explica que embora a luz solar natural seja geralmente melhor para manter o “blues” da SAD sob controle, durante os dias mais curtos do solstício de inverno, você pode precisar aumentar a luz necessária com a ajuda da tecnologia. 
Ele diz que para a maioria das pessoas, a manhã é o momento mais importante para obter a exposição à essa luz. 

Como o interesse no campo da terapia da luz cresce a cada dia, o mesmo acontece com o número de produtos disponíveis.

Por saber-se que a maioria das luzes de Led não exigem aprovação ou regulamentação pela Food and Drug Administration (FDA), é importante entender bem as opções disponíveis antes de fazer por aí uma compra inadvertidamente.
Muitas luzes emitem luz branca, às vezes com um brilho azulado amarelo ou frio mais quente. Alguns oftalmologistas avisam que muita luz azul pode causar danos na retina. Embora nenhuma pesquisa tenha confirmado com precisão essa alegação, é recomendado evitar expor prolongada e diretamente a sua visão a quaisquer produtos que emitam luz azul altamente concentrada.


Conclusão.

Nós não estamos aqui “professando” que a iluminação LED irá tratar todos os sintomas do SAD, mas é positivo ver que ela pode ajudar e muito as pessoas de forma muito eficaz: mudar para o LED contribui em animá-las mais neste inverno e também diminui suas contas de luz, além de reduzir suas emissões de carbono no planeta, tornando-o mais sustentável. 


Então você estará indo muito bem em todos os aspectos se tentar seguir por este caminho. Consulte sempre para isso a orientação profissional de um especialista em Led e Luminotécnica.

Compilação by Robson Giro – especial para a Codlux® Luz em Led.

Fontes: Lane Tech Sales, Led Hut, High Lights Electrical, kichler, Notre-Planete, smart-wohnen.de

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Codlux® Explica de Inverno: saiba mais sobre o Led nesta estação!

Em 2018 o inverno brasileiro começa dia 21 de junho, as 07h07 e termina no dia 22 de setembro.
Dias mais curtos, noites mais longas. E frio! Muito frio.
Já havíamos destacado AQUI no blog as precauções a serem tomadas com a Iluminação em Led na época do Verão.
Agora ressaltamos as implicações da estação mais fria do ano no bom funcionamento do Led.


Touca de Led! Sim, uma invenção moderna para provar a resistência desta tecnologia quando exposta a condições severamente geladas.

Este mês temos a Copa do Mundo na Rússia. E no Brasil, Inverno!
Sorte a nossa que é na Rússia que encontramos a cidade mais fria do mundo: Yakutsk, na Sibéria. No inverno, as temperaturas por lá podem chegar a -40ºC! Aqui geralmente as regiões sul e sudeste do país são as que mais sentem as mudanças na temperatura, enquanto o restante tem clima mais equilibrado, com pouca variação térmica. Especialistas apontam que 2018 será um ano mais gelado que 2017, com clima nublado e chuvoso – o que ajudará a aumentar a sensação de frio – mas nada comparado a um boato de que este ano teríamos o maior inverno dos últimos 100 anos: fake news pura!
Então, assista ao teaser do post e em seguida veja-o completinho logo abaixo!
Boa leitura.



Você sabia que as luzes de Led são sustentáveis até mesmo nas condições climáticas frias mais adversas?


As Lâmpadas de LED são uma fonte de luz incrivelmente eficiente e, mais ainda, quando os meses congelantes de inverno se aproximam no sul e sudeste do Brasil. Os sistemas de iluminação LED têm uma vida útil muito mais longa do que as lâmpadas tradicionais, especialmente quando expostas a condições climáticas baixas extremas. E no Inverno, gastamos mais energia elétrica para aquecer-nos e iluminar nossos ambientes – nossa “conta de luz” certamente aumentará nesta estação.
Estudos europeus apontaram que na Comunidade Européia a iluminação representa atualmente 12% do consumo de eletricidade em uma residência (excluindo aquecimento e água quente). E tanto lá como aqui em nosso país, o led entra nesta história como um enorme aliado a economia sustentável, comparado as demais lâmpadas convencionais. Veja abaixo:
A vida útil (*em horas) e o Tempo de queima (**a 3 horas / dia) de cada tipo de lâmpada: 

-lâmpada incendescente   *1.000 h **1 ano

-lâmpada halógena            *2.000 – 4.000 h **2 a 4 anos

-lâmpada CFC                    *10.000 h **9 anos 


-lâmpada LED                  *15.000 – 50.000 h **14 a 45 anos

Com exceção do Led, a maioria das lâmpadas perde grande parte da energia que consome (que deveria a princípio ser usada em sua totalidade para iluminar) com uma “geração de calor” desnecessária. Neste sentido, vamos esmiuçar certos aspectos de algumas destas lâmpadas:

Lâmpadas Incandescentes 


Emitem 90% de sua energia como calor, enquanto as luzes LED, por outro lado, permanecem frias, independentemente da temperatura no local, emitindo a luz numa direção específica e conservando assim a energia ao longo da sua vida útil.
As lâmpadas incandescentes não eram práticas quando se tratava de usá-las externamente em climas frios porque não foram feitas para essas condições climáticas: elas queimavam rapidamente pois eram lâmpadas geradoras e emissoras de calor e, o choque entre os extremos do frio ambiente externo e calor interno no corpo das lâmpadas durante o dia as faziam estourar – o que causava curtos-circuitos perigosos e acidentes.
Para entender por que os LEDs funcionam tão bem nas áreas externas, devemos primeiro dar uma olhada nas armadilhas das lâmpadas incandescentes.
As lâmpadas incandescentes funcionam quando uma corrente elétrica é enviada por um filamento, que geralmente é feito de um metal fino de tungstênio. No entanto, este filamento deve ser aquecido para brilhar e emitir luz. É por isso que as lâmpadas incandescentes são tão quentes ao toque. O filamento deve manter o calor para continuar emitindo luz.
A maioria das lâmpadas incandescentes basicamente só “criam” calor, deixando apenas de 5 a 10% da energia consumida para ser convertida em uma luz real. Aqui é onde o problema começa ao usarmos lâmpadas incandescentes ao ar livre.
Embora essas lâmpadas possam funcionar bem nos meses mais quentes da primavera e do verão, à medida que a temperatura cai, leva mais tempo para as lâmpadas incandescentes se aquecerem e aí então emitirem luz.
Devido à necessidade de calor para simplesmente ligarem, elas apresentam desempenho muito abaixo da média no outono e inverno – algumas podem nem ligar em condições meteorológicas abaixo do ponto de congelamento.
Também é interessante notar que o “tempo de vida” das lâmpadas incandescentes foi artificialmente diminuído pelas ações de cartéis no início do século XX (obsolescência planejada), limitando a sua vida útil a 1.000 horas em vez das dezenas de milhares de horas ou mais que ela poderia realmente durar (e consequentemente, também consumir ainda mais energia).
Lâmpadas incandescentes ficam muito quentes para emitir luz e o seu filamento se torna mais fino a cada utilização sob a alta temperatura e oxidação – a região deteriorada (mais fina) será quebrada mais rapidamente porque sofrerá maior resistência em uma maior temperatura.

Lâmpadas Eletrônicas (CFC) 

Lâmpadas fluorescentes compactas (ou lâmpadas de baixo consumo de energia) foram lançadas no mercado graças à comunicação massiva, à ausência de tecnologias concorrentes e a algumas vantagens significativas: elas duram de 8 a 10 vezes que as incandescentes, consumindo 4 a 5 vezes menos energia. Como resultado, em apenas alguns anos, as lâmpadas fluorescentes compactas deixaram sua marca na maioria das casas e estabelecimentos comerciais – e no entanto, elas não ficaram livres de muitas críticas e defeitos:
-algumas lâmpadas têm uma vida útil limitada, que não corresponde ao realmente anunciado nas suas embalagens;
-algumas lâmpadas têm um longo tempo de acionamento, que pode exceder um minuto;
-elas emitem radiação ultravioleta (UV) que pode ser muito prejudicial a certas pessoas;
-Todos elas contêm mercúrio, um metal perigoso que deve ser descartado adequadamente. 

Apresentadas como duráveis, as lâmpadas de baixo consumo são, na verdade, um paliativo temporário, antes da democratização de lâmpadas mais eficientes e ecologicamente corretas: lâmpadas de LED. O tempo frio queima lâmpadas eletrônicas muito rapidamente devido ao seu excesso de emissão de calor, que faz com que elas também explodam como as incandescentes quando a temperatura cai. Lâmpadas fluorescentes compactas gastam 80% da energia que consomem com o calor. Muitas lâmpadas CFC não ligam quando expostas a temperaturas extremamente baixas – algumas lâmpadas CFC não acendem abaixo dos 32 graus Fahrenheit.
E a lâmpada eletrônica CFC queima quando é constantemente ligada e desligada. O site do Departamento de Energia dos EUA  – que discute testes para vários tipos de lâmpadas – afirma que “as CFCs são testadas de acordo com o LM-65, publicado pela Illuminating Engineering Society da América do Norte (IESNA)”. Uma estatística válida de lâmpadas testadas a uma temperatura ambiente de 25 ° C – usando um ciclo de operação de 3 horas ligadas e 20 minutos desligadas – mostrou que metade delas falharam.
Veja a curiosa história da batalha travada entre a lâmpada CFC e o Led AQUI.

Lâmpadas LED 


As lâmpadas LED emitem luz como um subproduto de elétrons que mudam o estado de energia em que estão.
O tempo de vida das lâmpadas LED é muito superior ao de outras tecnologias:
até 100.000 horas (no laboratório), 40.000 horas no mercado (ou seja, várias décadas de uso) contra 1.000 horas para lâmpadas incandescentes, 2.000 h para lâmpadas halogenas e 10.000 h para lâmpadas fluorescentes compactas (CFCs).
Desde que os LEDs brancos super brilhantes foram inventados pela primeira vez, demandas por pacotes menores e mais brilhantes fizeram com que os fabricantes continuassem com o tempo pressionando os seus limites. Eles aumentaram a potência para tentar remover todo o calor crescente produzido em uma pequena área física, produzindo a mesma expansão térmica e contrações (que foram a ruína das lâmpadas incandescentes), causando diferentes problemas com os LEDs. Com o tempo (erros e acertos), chegaram a apenas 10% de geração calor, que era então desviado para dissipadores em seus corpos, preservando assim toda a lâmpada e tornando-a melhor eficientemente.
Com luzes LED, você não tem problemas no inverno.
Elas não emitem calor da mesma maneira que as lâmpadas eletrônicas e, portanto, são capazes de resistir facilmente às duras transições entre o quente e o frio e vice versa.
Uma temperatura ambiente constantemente muito alta faz a lâmpada LED envelhecer mais rapidamente. Tanto o diodo da lâmpada LED quanto toda a sua parte eletrônica integrada sofrem com as temperaturas excessivamente quentes.
O desempenho e a longevidade do Led simplesmente não são um problema no inverno.
Com o LED, você pode desfrutar de uma visibilidade mais clara, com emissões mais brilhantes, ideais para meses de inverno mais escuros e de condições climáticas extremas. Os LEDs não requerem uma grande quantidade de energia para produzirem uma luz mais brilhante. Mesmo as menores lâmpadas LED de 1 watt podem produzir 30 lm/W (lumens por hora), ainda melhor do que o que você obteria com a lâmpada eletrônica tradicional, de consumo bem mais alto.
Os LEDs são, sem dúvida nenhuma, a sua melhor opção para iluminação de  áreas externas em climas mais frios.
Os LEDs geralmente são projetados de forma que eles sejam ligados e desligados muitas vezes por segundo. E as temperaturas exteriores muito frias ajudam naturalmente o LED a manter a sua estabilidade, devido ao fato de que eles não precisam de calor para ligar e também por isso mesmo, são acesos instantaneamente, em qualquer momento.
Como as lâmpadas de LED são criadas usando plásticos, elas são fisicamente mais duráveis e capazes de lidar melhor com as mudanças repentinas de temperatura do que as tradicionais lâmpadas de vidro!
Os LEDs operam com baixíssima voltagem, mesmo em baixas temperaturas, o que pode ser uma vantagem para a segurança elétrica de um prédio por exemplo. Os LEDs não contém mercúrio e são amplamente recicláveis, classificados assim como “resíduos não perigosos” (ao contrário das lâmpadas fluorescentes compactas).
Com um aquecimento de apenas 32°C, os LEDs não esquentam tanto quanto as lâmpadas incandescentes (150°C) e as lâmpadas fluorescentes compactas (70°C). No entanto, a lâmpada como um todo irá de fato falhar se o pacote eletrônico embutido em seu corpo também falhar. E o que tenderá a fazer com que este pacote eletrônico falhe é calor excessivo ou prolongado (como deixar a lâmpada led ligada no verão por um longo tempo em um ambiente abafado e sem boa ventilação).
Os próprios LEDs também podem ser danificados pelo calor excessivo ou prolongado e até mesmo serem suscetíveis ao constante ciclo liga/desliga, mas este efeito neles será até bastante insignificante se realmente o compararmos em relação as demais lâmpadas incandescentes e eletrônicas CFCs.
Operar o LED a uma temperatura superior a do seu projeto original também diminuirá significativamente a sua vida útil.
LEDs são vulneráveis à umidade, vibração, temperatura e constante variação de tensão na rede elétrica.

O que realmente significa 20.000 horas de iluminação?

As embalagens das lâmpadas Led apresentam números conflitantes as vezes para um mesmo tipo de produto de diferentes fabricantes.
20.000 horas de tempo de duração do produto significa que a luz LED deve acender ininterruptamente, sem defeitos, por pelo menos 20.000 horas.
Este caso mostra o quanto 20.000 horas podem realmente ser efetivos na prática.
Exemplo: na vida útil de uma iluminação da sala de estar, uma lâmpada LED na nesta sala pode ficar acesa, em média, 6 horas por dia durante os meses de inverno. Nos meses de verão, a mesma lâmpada não é ligada nem 2 horas por dia ao ano. Isso resulta em 1460 horas de luz por ano.
6 meses x 6 horas + 6 meses x 2 horas = 1460 horas por ano.
20.000 horas de funcionamento / 1460 horas por ano = 13,7 anos.
Então, esta lâmpada pode atingir uma vida de quase 14 anos.
Quaisquer ausências, como férias ou outras atividades de lazer, reduzem o número de horas anuais de funcionamento e aumentam ainda mais o seu tempo de vida.

Muitos ciclos de comutação

Uma defeito muito comum é o causado por constantes ciclos de comutação desnecessários, ocasionados por detectores de movimento e presença pré-definidos ou configurados as vezes incorretamente. 15.000 ciclos anunciados (quando compramos uma lâmpada LED) pode soar inicialmente muito. No entanto, se um sensor de presença por exemplo for extremamente sensível e ser ajustado com um tempo de gravação muito curto, a lâmpada conectada a ele será constantemente ligada e desligada. Se esta lâmpada LED for ligada 20 vezes por 1 minuto a cada dia devido à uma configuração incorreta, seus 15.000 ciclos de comutação já terão sido esgotados num período de dois anos e a lâmpada então poderá começar a falhar. Faria mais sentido neste caso, definir a sensibilidade do sensor de presença correlativamente a duração da iluminação do Led para, por exemplo, 10 minutos. Se a mesma lâmpada for ligada apenas 4 vezes por noite, o máximo dos ciclos de comutação só será alcançado após os seus 10 anos de uso.

Uma avaliação ambiental melhorada a cada etapa 

Além do consumo de energia em sua operação, a lâmpada LED gera, durante sua fabricação e no final de sua vida útil, certos impactos ambientais.
A Agência Internacional de Energia (International Energy Agency) compilou várias análises no ciclo de vida das soluções de iluminação ao comparar o desempenho ambiental de lâmpadas incandescentes, lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas LEDs.
O impacto ambiental de uma fonte de luz é determinado principalmente pela sua eficiência na produção da luz e sua também sua vida útil.
Assim, o impacto ambiental de lâmpadas fluorescentes compactas e LEDs ainda é muito menor do que o das lâmpadas incandescentes (até 75% menos).
O progresso futuro na eficiência luminosa e na expectativa de vida útil do LED deve, em última análise, permitir que exibam o melhor desempenho ambiental que o de todas as outras lâmpadas, com uma redução no impacto ambiental de 85% em comparação com as lâmpadas incandescentes. Esta avaliação também pode ser melhorada pelo progresso na sua fabricação e reciclagem.
Mas infelizmente, nem tudo por enquanto são flores para os LEDs.
Seu calcanhar de Aquiles ambiental é o uso de terras raras em alguns de seus componentes.

Hoje, certos materiais usados na fabricação de LEDs – especialmente o índio e gálio – são considerados críticos porque estes recursos estão se esgotando no planeta. Mas pesquisadores já encontraram uma maneira de atenuar isso com a descoberta de um material sintético que pode substituir estes minérios de terras raras (veja a matéria completa AQUI).
Além disso, esses materiais ainda não reciclam corretamente como deveriam.
O desafio hoje é reduzir a quantidade desses materiais na fabricação do LED e reciclá-los com sucesso. Os fabricantes de LED podem atuar nesta meta planejando melhor o design, a desmontagem e a reciclagem das lâmpadas Led.
Mas uma das grandes vantagens do Led (ao contrário das lâmpadas convencionais) é que eles não contêm mercúrio ou gás poluente. Para a produção de lâmpadas LED, você realmente precisa de muito mais recursos naturais do que lâmpadas de filamento simples, com base e tampa de vidro.
Existem muitos chips e outros componentes eletrônicos no Led: seus corpos são – também por razões térmicas – maiores, mais pesados e mais complexos. Isto obviamente tem um impacto negativo na avaliação do seu ciclo de vida e, em menor grau, no transporte dos componentes e lâmpadas acabadas, bem como nas embalagens, normalmente mais elaboradas.
Até então, lâmpadas incandescentes e halogenas têm uma certa vantagem em termos gerais de tecnologia ambiental. Mas como hoje a geração e consumo global de eletricidade também está poluindo o meio ambiente, as lâmpadas LED consomem muitíssimo menos energia e duram muito mais tempo que qualquer outra, fazendo esse cálculo rapidamente se inverter: na verdade, as lâmpadas LED são, em média, bem mais ecológicas e sustentáveis ao longo de toda a sua vida útil do que as antigas lâmpadas beberronas de energia.

LEDs e a “poluição luminosa” 


Enquanto o número de pontos brilhantes continua a aumentar significativamente em todo o mundo, contribuindo para a poluição luminosa , a democratização das lâmpadas LED acentua ainda mais esta tendência. Leia tudo o que falamos sobre este assunto no blog AQUI

Lâmpadas de LED logo se tornarão obsoletas com a chegada do grafeno?

Com as lâmpadas LED definitivamente se instalando em nossas casas, pesquisadores americanos paralelamente desenvolvem uma lâmpada de filamento de grafeno – este descoberto em 2004.
O grafeno é o mais fino cristal conhecido e é encontrado no estado natural em cristais de grafite.
Ele é ultra-resistente, transparente e principalmente, um excelente condutor de eletricidade.
As lâmpadas de grafeno prometem num futuro não tão distante consumir cerca de 10% menos eletricidade do que uma de LED, com uma vida útil de cerca de 25 anos. As primeiras lâmpadas já são comercializadas, porém muito timidamente ainda.

Compilação by Robson Giro especial para a Codlux® – Luz em Led

Fontes: Lane Tech Sales, Led Hut, High Lights Electrical, kichler, Notre-Planete, smart-wohnen.de

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